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14 DE MARÇO, UM DIA PARA LEMBRAR MARIELLE FRANCO E EXIGIR JUSTIÇA

13 de março de 2020 • Henrique Acker

São dois anos do assassinato de Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes. Apesar de toda a comoção que o crime causou no Brasil e no Mundo, até agora só dois prováveis executores, ligados às milícias, estão detidos. Até aqui nenhum possível mandante foi incriminado. Daí a importância desta data.

 

Quem foi Marielle Franco

Marielle Franco nasceu e se criou na favela da Maré, onde iniciou sua militância. Formou-se em sociologia e foi presidente da Comissão de Defesa da Mulher e coordenadora da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), que acolhia as denúncias de familiares de pessoas assassinadas nas comunidades e também de policiais mortos em serviço. Em 2016 foi eleita vereadora, no Rio, pelo PSOL.

 

Por que Marielle incomodava

Mulher, negra, pobre, nascida e criada em favela, lésbica, Marielle reunia uma série de características representativas da população carioca e brasileira. Sua luta sempre foi contra as injustiças sobre o povo das favelas, o que incomodava os que vivem dessa opressão. Como vereadora passou a denunciar a violência de grupos do Estado e paramilitares nas comunidades populares.

 

Por que mataram Marielle

Para amedrontar ainda mais a sociedade carioca, fluminense e brasileira, visando calar as vozes dos que denunciam e dispersar os que lutam cotidianamente contra a opressão. De acordo com o ex-ministro da Justiça, Raul Jungmann, políticos poderosos estariam por trás do assassinato e haveria um grande complô para atrapalhar a investigação do caso.

 

Programação de 14 de março

Em função da epidemia de coronavírus o Instituto Marielle Franco, que havia organizado para 14 de março toda uma programação no Centro do Rio de Janeiro, decidiu suspender as atividades. O Instituto pede que todos que possam coloquem panos em suas janelas no amanhecer de 14 de março.

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