A semana de 19 a 23 de setembro será marcada pela realização de assembleias dos trabalhadores do IBGE em todo o país. Em resposta à política do governo Temer, que promete aprovar o mais rápido possível o PLP 257 e a PEC 241, atacando frontalmente os serviços públicos e os servidores para assegurar os interesses dos credores da dívida pública e o “ambiente de negócios” para investidores estrangeiros, os servidores acertaram junto com outras categorias duas datas de mobilização unificada: 22 e 29 de setembro.
Não haverá avanços na luta pela reestruturação de nossa carreira funcional com este “ajuste fiscal” anunciado pelo governo. Aos que se preparam para aposentar e os que já estão aposentados o futuro é incerto. Na reforma previdenciária de Temer está incluído o fim da paridade de vencimentos entre aposentados e servidores da ativa, o aumento da idade mínima para 65 anos e regras de transição para quem tenha mais de 50 anos que, de qualquer, forma, vão representar perdas proporcionais.
É fundamental que a categoria atenda ao chamado das coordenações de núcleos e compareça às assembleias. Além dos servidores públicos, outros trabalhadores estarão mobilizados, como os metalúrgicos, que marcaram paralisação nacional para 29/9.
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