O Diário Oficial da União de 7 de junho de 2016 traz, em sua página 134, o Edital de convocação de Processo Seletivo Simplificado para o preenchimento de 7.500 vagas temporárias de Agente de Pesquisas e Mapeamento de nível médio. O Edital prevê 17 atribuições aos contratados, com uma jornada semanal de 40 horas de trabalho e salário de R$ 1.250,00.
Isso nada mais é do que o aprofundamento da precarização do trabalho no IBGE e no serviço público. O que o IBGE e a sociedade ganham com isso? Para onde vai todo o conhecimento acumulado por essas pessoas ao final de seu contrato? Provocado pela ASSIBGE-SN o Ministério Público está acompanhando esta situação. Hoje a mão de obra temporária já corresponde a cerca da metade dos trabalhadores do IBGE.
O Sindicato exige a convocação de concursos públicos para o preenchimento dessas vagas. Confira o edital pelo link: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=134&data=07/06/2016
raul diz
Gente, hoje mesmo o STF julgou outra ADI , corroborando com jurisprudência pacífica de que contratos temporários são restritos para situações especiais/emergenciais, não permanentes da atividade pública.
Bora pressionar o MPF para ajuizar ADI requerendo declaração de inconstitucionalidade das contratações no IBGE.
BORA, JÁ. ….