Redigida após a 2ª rodada da Mesa de negociação permanente, a nota traz o posicionamento do Fórum para as futuras tratativas com o governo federal no que tange o reajuste salarial emergencial.
“O processo que viemos desenvolvendo em relação à Campanha Salarial Emergencial ainda é muito recente – em geral essas negociações são bem lentas – porém, ao mesmo tempo que entendemos a pressa da categoria em ter uma reposição em seus salários, temos a obrigação de pressionar o governo por mais, na medida em que sabemos que é possível e só depende da vontade do governo. Assim, dois elementos precisam andar lado a lado nesse momento: a paciência para avançarmos por mais e a pressão sobre o governo.”
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