O ano não foi fácil, gostaríamos de iniciar nossa carta de fim do ano para além das saudações sindicais, lamentamos pelas vidas perdidas dos companheiros e companheiras ibegeanas, por todo o caos e dificuldade que o nosso povo vem enfrentando para superar a pandemia e por fim, pelo descaso do governo que acabou intensificando o sofrimento.
É impossível fazer o balanço sem expressar nossa profunda consternação, o momento é de união, união para apoiar as famílias dos ibegeanos e ibegeanas que ficaram sem seus entes queridos, união para que tenhamos forças para seguir.
Gostaríamos de contar que cada um da executiva se dedicou para que ficássemos em segurança e também para que direitos não fossem perdidos. Agradecemos aos núcleos pelos esforços, desde a campanha de arrecadação, demonstrando nossa solidariedade com a nossa classe e com a sociedade, até as lives, reuniões internúcleos e plenárias virtuais, levantadas com garra e suor.
Ainda temos muito a conquistar, muito para nos reinventar para fazermos com que os debates ocorram de fato em todos os núcleos. A realidade nos impôs o afastamento físico, e o desafio de ficarmos cada vez mais conectados. Em 2021 precisamos avançar mais, pois já são muitos os ataques anunciados ao IBGE, a nós trabalhadores, e aos serviços públicos como um todo para o próximo ano.
Deixamos o nosso abraço, coragem para a luta e esperança. O sindicato somos todos nós e juntos vamos seguir, para que os retrocessos não passem e para que possamos voltar a sorrir. Como dito por Sérgio Vaz, milagres acontecem quando a gente vai à luta.
Saudações sindicais
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