Nesta terça-feira, 28 de junho, dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, a Assibge-SN solidariza-se à comunidade e reforça a necessidade de conscientização.
A data é celebrada devido a um ato de resistência contra repressão policial que ocorreu em Nova York, em 1969. O levante contra a perseguição policial às pessoas LGBTIQIA+ resultou na organização da primeira Parada LGBTQIA+ dos Estados Unidos, realizada em 1° de julho de 1970.
Em 2022, pela primeira vez, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), divulgou dados oficiais sobre a comunidade não heterossexual no país. Segundo o levantamento, 2,9 milhões de pessoas a partir de 18 anos se declaram lésbicas, gays ou bissexuais no país. O órgão alertou, no entanto, que esse número pode estar subnotificado.
Somente em 2019, a LGBTfobia passou a ser criminalizada no Brasil. E mesmo com essa tardia conquista, os crimes ainda são recorrentes. A LGBTfobia – se caracteriza por ser uma conduta que agride toda uma coletividade. Assim, é crime praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito, seja em razão da orientação sexual ou identidade de gênero.
Se você foi vítima ou tomou conhecimento de um crime de LGBTfobia, o primeiro passo é procurar as autoridades responsáveis para registrar o caso. Para saber qual o coletivo ou ONG mais próxima, busque nos sites da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos) e da Aliança Nacional LGBT.
A Assibge-SN reforça a importância da data, estamos sempre na luta contra todas as formas de discriminação, homofobia, e violência física e psicológica.
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