Os novos presidentes da Câmara e do Senado estão fazendo reuniões com o governo e emitindo declarações públicas de que a agenda de reformas vai andar no Congresso. Referem-se a duas delas em particular: a Reforma Tributária e a Reforma Administrativa. No dia de ontem, Paulo Guedes se reuniu com Rodrigo Pacheco, novo presidente do Senado, e deu declarações de que o auxílio emergencial pode voltar para apenas metade das pessoas que foram beneficiadas se houver o compromisso de que os parlamentares aprovem o ajuste fiscal, o que incluiria as reformas e o rebaixamento de salários dos servidores. As palavras “reforma” e “ajuste” são sonoramente bonitas, mas na política, geralmente, significam a piora nas condições de vida do povo. A Reforma Administrativa de Guedes facilita a terceirização e privatização de serviços essenciais como saúde e educação, além de ampliar a corrupção por meio do fim da estabilidade dos servidores e dos concursos públicos. Sem esses mecanismos, a demissão dos servidores que denunciam irregularidades e os cabides de emprego aumentarão. O ajuste fiscal de Guedes significa manter os privilégios dos políticos e reduzir direitos e salários dos servidores públicos como médicos, enfermeiros, professores e fiscais. Por isso, é hora de nos unirmos contra a Reforma Administrativa e o ajuste fiscal, defendendo os serviços públicos a que o povo tem direito.
Sobre a campanha:
Defenda o serviço público se posicionando contra a Reforma Administrativa.
#naoareformaadministrativa #assibgesindicatonacional
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.