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Hoje o Brasil morreu sentado, em uma cadeira de plástico, em um beco do Jacarezinho

7 de maio de 2021 • ASSIBGE

Não há limites para a violência de Estado no Brasil, nem na pandemia

O escritório de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) cobrou, hoje, uma investigação independente sobre a operação policial no Jacarezinho que deixou, ao menos, 25 mortos. O porta-voz dos Direitos Humanos da ONU, Rubert Colville, disse em entrevista coletiva em Genebra, que há um histórico de uso desproporcional e desnecessário da força pela polícia. “Pedimos que o promotor conduza uma investigação independente e completa do caso de acordo com os padrões internacionais”. O porta-voz ainda se diz preocupado com o fato de que a cena do crime não tenha sido preservada, dificultando o trabalho da perícia para a elucidação das circunstâncias da morte.

Joel Luiz Costa, advogado e ex-morador do Jacarezinho, denunciou a chacina em suas redes,“Eu não sei o que vocês acham que é a democracia, mas eu fiz cinco anos de faculdade de direito, pós-graduação e tudo quanto é tipo de curso, e isso aqui não é democracia. Definitivamente, isso aqui não é a democracia que se fala nos livros, que aprendemos na faculdade, que se fala no Jornal Nacional. Isso aqui não é nada do que a gente pensa que é viver em sociedade. É muito cruel passar na rua onde você brincou, sentou na calçada pra conversar com os amigos e viveu e ver uma dezena de marcas de tiros na porta de um bar, na porta de uma loja de cosméticos, cano estourado, balas e balas no chão. Ninguém merece isso. Isso daqui é um cenário de guerra, e gente não merece viver em um cenário de guerra, não é justo” 

 

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