Circula entre os servidores do IBGE do Rio de Janeiro um Abaixo-assinado que questiona a forma, a viabilidade financeira e técnica de acomodar 2.500 trabalhadores numa única unidade (hoje são cinco, sem contar as agências), como deseja a Direção do órgão.
Os servidores que assinam denunciam que “esse processo está sendo conduzido de maneira não transparente e sem a participação e consulta direta dos servidores lotados nas diferentes unidades do IBGE no município do Rio de Janeiro.”
Os trabalhadores alegam que não estão sendo consideradas como fundamentais e primordiais questões de segurança, mobilidade (existência de transporte coletivo de massa, tais como trem, metrô e linhas de ônibus diretas para o Centro, Zona Norte, Oeste e Sul do município do Rio de Janeiro) e serviços ofertados no entorno da região da futura Sede.
No texto os servidores do IBGE do Rio manifestam sua discordância com um processo de escolha de um imóvel para abrigar a futura sede da instituição que não seja transparente, democrático e respeite a segurança física, o bem-estar e a mobilidade de seus servidores. Confira, em anexo, a íntegra do Abaixo-assinado.
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