Em diversos estados, trabalhadores e trabalhadoras que ocupam cargos no IBGE se juntam ao movimento e colocam suas assinaturas em defesa da vida.
A iniciativa que começou no Rio Grande do Sul tomou corpo, e diversos trabalhadores e coordenadores bradaram em assembleias que não estão dispostos a serem os responsáveis por vidas perdidas em prol do CENSO. Bahia, Maranhão, Roraima, Paraná, Rio Grande do Sul, Pará, São Paulo, Paraíba e Goiás já encaminharam à chefia da Unidade Estadual e à direção do IBGE documentos constando os nomes dos trabalhadores contrários à manutenção do censo em 2021.
Iniciativas como o abaixo-assinado (clique aqui para responder) promovido pelo núcleo Minas Gerais , a publicação realizada pelo núcleo Chile (clique aqui para ler) e a publicação feita pelo núcleo Canabarro (clique aqui para ler), também tomaram as redes e fortaleceram o movimento. Os coordenadores estaduais do CNEFE publicaram um material de repúdio manifestando o espanto com a decisão da casa de levar os trabalhadores e trabalhadoras para o trabalho de campo. O Conselho Federal de Enfermagem encaminhou um ofício a direção do órgão sugerindo o adiamento. Em âmbito nacional estamos elaborando um compilado com todas as assinaturas.
Convocamos todos os núcleos para preenchermos o mapa e mostrar pra direção, que quem faz a máquina dela girar, são os trabalhadores e trabalhadoras do órgão, e eles, mais do que ninguém, precisam ser ouvidos. Somos o representante legal dos ibegeanos e ibegeanas e queremos saber, a direção seguirá surda e assinará e seguirá nessa postura negacionista da pandemia, ou haverá diálogo e acordo para preservar vidas.
Juntos somos certamente mais fortes. Nenhuma vida a menos.
TODOS OS DOCUMENTOS NA ÍNTEGRA – Nomes ocultados pelo sindicato para preservar os trabalhadores e trabalhadoras.
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