Diante do rombo das contas publicas, provocado pela sua política econômica recessiva, o governo Temer elegeu o servidor federal do Poder Executivo como bode expiatório. Para isso, baixou as seguintes medidas:
. Adiamento por um ano do reajuste das categorias que tinham uma terceira parcela a receber em 2018;
. Aumento da contribuição previdenciária do servidor federal de 11% para ate 14%;
. Extinção de 60 mil cargos vagos nas carreiras do Poder Executivo;
. Redução dos salários iniciais de todas as categorias do Executivo;
. Aumento da escala de progressão para ate 30 níveis nas carreiras do funcionalismo federal.
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