Susana Guerra deixa no IBGE um legado de fragilização da instituição, seja com a destruição do planejamento e do orçamento do censo, como também pela substituição de argumentos técnicos pelo “vai dar certo”.
Não pediu concurso público para trabalhadores efetivos e chamou motoboys para a coleta. Um legado de autoritarismo sem qualquer escuta sobre o que dizem e pensam os trabalhadores do instituto e o sindicato, representante legal dos ibegeanos e ibegeanas.
Temos muita preocupação com o futuro do IBGE. Ele precisa ser valorizado pela importância que tem para a sociedade e para o estado brasileiro. Queremos eleição para a presidência e todos cargos de direção! Não queremos outro presidente que só atenda aos interesses do governo de plantão.
Seguimos na luta.
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