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ASSIBGE – Sindicato Nacional

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Reajuste salarial concedido pelo governo deixa de fora 60% dos trabalhadores do IBGE

“Trabalhadores temporários do IBGE não podem ser tratados como cidadãos de segunda classe”, afirma sindicato.

17 de maio de 2023 • Imprensa

NOTA À IMPRENSA

O acordo celebrado entre sindicatos dos servidores públicos federais e o Ministério da Gestão para reajuste salarial de 9% a partir de Maio não contemplou os trabalhadores temporários do IBGE.

O IBGE possui atualmente mais de 60% de sua força de trabalho ativa composta por trabalhadores temporários. Dentre eles, os Agentes de Pesquisa e Mapeamento recebem R$ 1.387 por mês (pouco mais de um salário mínimo) e este valor está congelado desde 2017. Outros trabalhadores temporários do órgão também possuem defasagem salarial, como os Supervisores de Coleta e Qualidade e os Supervisores de Pesquisa, cujas perdas inflacionárias acumuladas são de 16,7%. Nenhum deles terá reajuste salarial nos contracheques de Maio, diferentemente dos servidores concursados, o que amplia ainda mais a injusta desigualdade interna no IBGE.

Os trabalhadores temporários do IBGE são responsáveis pela coleta e apuração de informações importantes para o conhecimento da realidade brasileira, como a inflação, taxa de desemprego, nível de remuneração da população, indicadores conjunturais e estruturais do comércio, serviço, indústria e construção civil. Esses e outros dados estão na base do cálculo PIB e orientam toda a política econômica do governo. Não é crível que o governo admita deixar sem nenhum reajuste os trabalhadores responsáveis por um trabalho tão fundamental e que, há anos, sofrem com defasagem salarial.

Para que estas distorções sejam corrigidas ainda em 2023, é preciso que o Ministério do Planejamento aprove a solicitação de complementação orçamentária que a direção do IBGE já encaminhou ao governo. Em diversas atividades de sensibilização da população a respeito do Censo Demográfico, a Ministra Simone Tebet afirmou valorizar a importância do IBGE. Disse também que “orçamento público não vai faltar para o IBGE”. A ASSIBGE-SN tem cobrado que a Ministra cumpra sua palavra e que o orçamento do IBGE seja recomposto a fim de que a maioria dos trabalhadores do órgão recebam também seus devidos reajustes salariais.

O sindicato está fazendo um esforço concentrado neste mês de Maio para dar visibilidade pública a este problema e dando voz aos trabalhadores temporários através da campanha “Reajuste Já para os trabalhadores temporários do IBGE”, que culminará com um dia nacional de mobilização em 29 de Maio, quando o IBGE completará 87 anos.

Alertamos a toda a sociedade brasileira e, especialmente, à Ministra Simone Tebet para os riscos na produção estatística oficial caso não haja reajuste salarial para a maioria dos trabalhadores do IBGE. A remuneração próxima ao salário mínimo não é atrativa para quem presta um serviço tão importante para a sociedade brasileira. O governo não pode negar este problema e tratar os trabalhadores temporários do IBGE como cidadãos de segunda classe, como ocorreu no governo anterior.

Pela reconstrução do IBGE
Pelo reajuste aos trabalhadores temporários já
Por concursos públicos

Executiva Nacional da ASSIBGE-SN

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