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ASSIBGE – Sindicato Nacional

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Reunião com o Planejamento (21/2): ou tem Plano de Carreira ou equiparação salarial já

22 de fevereiro de 2018 • Henrique Acker

Na reunião com o Ministério do Planejamento, em Brasília, a ASSIBGE-SN foi surpreendida com duas questões:

1 – A Direção do IBGE não compareceu para tratar de um assunto fundamental para os ibgeanos: a reestruturação do seu Plano de Carreira;

2 – O representante do Ministério do Planejamento, por sua vez, informou que, em conversa anterior com a Direção do IBGE, foram destacados quatro pontos, que não têm impacto financeiro direto para a categoria. São eles:

  1. Estudo para unificação dos cargos (5 para 3), consolidando as carreiras de técnico e de analista/tecnologista, conforme consta do projeto de carreira;
  2. Término gradual, após 24 meses, da parcela individual da GDIBGE (20% da Avaliação de Desempenho), mantendo somente a GD institucional;
  3. Incorporação gradual (mesma linha temporal do término da parcela individual) da GDIBGE aos inativos com paridade, visto que já vem sendo pagos 90 pontos, por decisão judicial transitada;
  4. Migração de vagas de Nível Médio para Nível Superior nos próximos concursos.

 

Direção do IBGE vai cumprir o que foi acordado em 2014?

A ASSIBGE-SN jamais se negou ou se negará a debater qualquer questão de interesse dos trabalhadores. Ao término da conversa com o Ministério do Planejamento ficou agendada nova reunião para 8 de março, para dar desdobramento ao trabalho do Grupo de Trabalho, e o Sindicato estará presente.

No entanto, chegou a hora da Direção do IBGE se posicionar claramente.

Afinal, o Presidente e o Conselho Diretor concordam e defendem o projeto de reestruturação da carreira e o Grupo de Trabalho tripartite, firmados em comum acordo com o Sindicato no final de 2014, ou mudaram de ideia?

Por que o IBGE não compareceu à reunião de 21 de fevereiro, previamente marcada pelo Ministério do Planejamento e divulgada amplamente para toda a categoria pela Executiva Nacional da ASSIBGE-SN?

Por que o IBGE leva ao Planejamento um ponto que jamais foi discutido e nem faz parte do projeto de reestruturação da carreira, propondo o preenchimento de parte das vagas de Nível Intermediário por vagas de Nível Superior nos próximos concursos?

 

Ao governo cabe responder:

Se não é possível avançar em pontos da carreira que tenham impacto financeiro, quando os trabalhadores do IBGE terão reajuste salarial?

O que impede o governo de firmar novo acordo salarial com a ASSIBGE-SN se o anterior tinha duração de dois anos (2016 e 2017)?

Por que não pagar as duas parcelas que outras categorias do funcionalismo ainda têm a receber – acordos de quatro anos – também aos servidores do IBGE?

 

Planejamento promete respostas em 8 de março

A Executiva Nacional aproveitou a reunião para reapresentar alguns pontos que já foram alvos de reuniões anteriores e aguardam respostas:

. Pagamento da Indenização de Campo aos temporários;

. Confirmação de novo concurso para 2018 para 1.800 vagas (notícia divulgada na imprensa);

. Negociação da compensação da paralisação de 30 de junho de 2017;

. Efetivo exercício no cargo para efeito de progressão na carreira, em função da interpretação da CRH/IBGE, que prejudica servidores;

. Criação de uma comissão paritária de Saúde (ASSIBGE-SN/IBGE), para o desenvolvimento de uma política de saúde do trabalhador

A SRT do Planejamento se comprometeu a apresentar respostas concretas a todos esses pontos na próxima reunião, agendada para 8 de março.

 

Vamos aceitar o arrocho salarial?

Há muitas questões que precisam de respostas do governo e da Direção do IBGE, no entanto, está claro que não podemos mais esperar. Ainda mais porque o governo Temer prepara o chamado projeto “estica”, que amplia o número de níveis nas carreiras, dificultando a progressão e a promoção, o que deve resultar num arrocho salarial generalizado para o funcionalismo.

Os mais antigos na categoria lembram-se muito bem dos tempos do governo FHC, quando os ibgeanos ficaram com seus salários congelados e não havia sequer concursos públicos.

Em todo o Brasil milhares de ibgeanos estão empenhados nas tarefas do Censo Agropecuário, apesar de todas as limitações de pessoal e orçamentárias. Em 2020 está programado o Censo Demográfico e novo esforço será exigido de todos nós. Precisamos valorizar nosso trabalho e demonstrar, com firmeza, que não aceitamos ser empurrados com a barriga.

Chegou a hora de mostrar o que queremos. Caso contrário, ficaremos sem a reestruturação da nossa carreira e com nossos salários congelados por pelo menos mais dois anos.

Todos à mobilização em 8 de março!

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