• Pular para navegação primária
  • Skip to main content
  • Pular Rodapé
ASSIBGE – Sindicato Nacional

ASSIBGE – Sindicato Nacional

35 anos de luta pelos trabalhadores do IBGE

  • Início
  • Sobre a ASSIBGE
    • Estatuto
    • Contato
    • Prestação de Contas
    • Plano de Carreiras
    • Cartilhas
    • Material filiação
  • Notícias
    • Indenização de campo
    • Últimas Notícias
    • Jornal da ASSIBGE
    • Jogo Rápido
  • Nova Carreira
    • Documento da Carreira
    • Campanha Fotográfica
    • Participantes
    • Material para impressão
    • Tabelas
    • Notícias NC
    • Materiais
    • Quadrinho
  • Congresso & ENAAP
    • Representação
    • Estatuto
    • Circulares
    • Teses e contribuições
  • Filie-se!

Vamos à luta em 28 e 31 de março – Em defesa do IBGE, dos direitos dos trabalhadores e da democracia

27 de março de 2017 • Henrique Acker

Numa comprovação do acerto da análise da ASSIBGE-SN de que Paulo Rabello de Castro é apenas um representante do governo Temer e usa o status e a credibilidade do IBGE para fazer defesa deste governo, o presidente do IBGE coloca cada vez mais o seu alinhamento político com Temer acima de sua função e dos interesses da sociedade brasileira. Desta vez, Rabello defendeu a proposta de Contrarreforma da Previdência, a partir de dados demográficos apresentados num Seminário realizado pelo INSS, em Brasília (22/3/2017).
De acordo com notícia divulgada pela intranet do IBGE, Paulo Rabello de Castro salientou na ocasião que “o motivo maior da reforma da Previdência é a própria mudança demográfica, facilmente visível nos gráficos com dados da população brasileira”.
Ora, os dados do IBGE não corroboram com as análises e proposições do governo Temer, para justificar a sua Contrarreforma da Previdência. O argumento de que a população brasileira está envelhecendo é banal, se não levar em consideração o período de bônus demográfico pelo qual passa o Brasil. Segundo projeções do próprio órgão, em 2040 a razão de dependência estará próxima à dos anos 2000.
Na verdade, o governo procura esconder que sua proposta de Contrarreforma da Previdência responde apenas ao absurdo que ele impôs ao Orçamento da União, ao aprovar a PEC que congela os gastos públicos por 20 anos. Os dados do IBGE não podem ser usados, de forma descabida, para impor à sociedade uma idade mínima de 65 anos para a aposentadoria, tanto de homens quanto de mulheres, nem justifica os outros pontos da Contrarreforma.
Trata-se de uma interpretação tendenciosa, na medida em que a média de expectativa de vida no Brasil está acima da expectativa de vida nas regiões Norte e Nordeste e também das periferias das grandes cidades e capitais brasileiras, onde reside a parte mais pobre da população. Os dados do IBGE devem ser analisados à luz da realidade concreta do país e não a partir de uma média.
O comportamento do senhor Rabello denota uma postura de alinhamento político que não condiz com a posição de Presidente do maior instituto público de Geografia e Estatística da América Latina. Em outros tempos usar-se-ia a expressão “aparelhamento” do IBGE para fins políticos do governo de plantão.
Melhor seria se o senhor Rabello de Castro dedicasse seu tempo à frente do IBGE para defender as necessidades orçamentárias do órgão, com o compromisso de resgatar a importância estratégica do IBGE, ameaçada pelos sucessivos cortes e contingenciamentos de verbas e pela quantidade de servidores que estão se aposentando, sem a devida reposição de pessoal.
A ASSIBGE-SN não aceita essa postura e alerta à sociedade brasileira que os dados coletados e analisados pelos técnicos do IBGE não estão a serviço de quem quer que seja, muito menos de um governo golpista, que pretende impor aos trabalhadores e ao povo uma Contrarreforma previdenciária excludente e elitista.
A ASSIBGE-SN aproveita a oportunidade para convocar os trabalhadores do IBGE a participar da mobilização do conjunto do funcionalismo federal, marcada para 28 de março, Dia Nacional de Luta contra as reformas da Previdência e Trabalhista e para as manifestações nacionais de 31 de março, convocadas pelas frentes de luta, os movimentos populares e da juventude, além das centrais sindicais em todo o país.
O Sindicato reafirma a defesa do IBGE como um órgão de Estado, a serviço do povo brasileiro, que não pode e não deve servir de trampolim para quem quer que seja. Em nome dos servidores do IBGE, a Executiva Nacional da ASSIBGE-SN reforça as posições adotadas nos diversos fóruns democráticos do Sindicato, em que os trabalhadores do IBGE decidiram:

. Não às reformas da Previdência e Trabalhista;
. Por um IBGE de Estado, a serviço das demandas da sociedade brasileira, com uma gestão democrática, com a eleição direta de Presidente e do Conselho Diretor;
. Novos concursos públicos para repor as vagas em aberto e colocar fim ao trabalho temporário no IBGE;
. Pelo imediato empenho do governo para a formação do Grupo de Trabalho tripartite (Planejamento, ASSIBGE-SN e IBGE), visando a aprovação da proposta de reestruturação da nossa carreira funcional.
Lutar sempre, temer jamais!

Notícias

Reader Interactions

Comentários

  1. Raquel diz

    29 de março de 2017 em 20:35

    Gostaria de questionar sobre a autorização dá solicitação de adicional de 50℅ de vagas para este último concurso de cargo efetivo. Há possibilidade real de autorização pelo MPOG?

    Acesse para responder
  2. Aline diz

    28 de março de 2017 em 14:44

    Companheiros, alguma novidade sobre a contratação dos 50% adicionais do concurso de técnico? A quantas anda a negociação com o MPOG? Acompanho a página todo dia em busca de boas notícias!!

    Acesse para responder

Deixe um comentário Cancelar resposta

Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

Footer

Filie-se. Só a luta muda a vida.

endereço
Av. Presidente Wilson, nº 210 · 8º andar · Castelo · Rio de Janeiro/RJ · CEP: 20030-021

telefones
Geral: (21) 3575-5757 · Jurídico: (21) 3575-5761 · Aposentados e Pensionistas: (21) 3575-5763 / 3575-5766

ASSIBGE · Copyright © 2025 · Login